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domingo, 2 de junho de 2013

História dos Maias, História dos Astecas e História dos Incas

   História da América, História do México, cultura, arte e religião dos povos pré-colombianos da América, comércio, formas de produção, sistemas de trabalho, economia, administração, cultura inca.
Civilização Maia

    O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.


Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra.
    A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.

cultura maia Arte e arquitetura: pirâmide da civilização maia

   A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.

   Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.

    A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.


Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.

Civilização Asteca

   Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.

   A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).

    Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.

cultura asteca Arte asteca e arquitetura: pirâmide da civilização asteca


Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
     O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas.

     A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.

Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.

Civilização Inca

    Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
cultura inca pintura: arte inca

     O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.

   Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias.

    Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.

    A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).

    Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem : o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.
Veja mais!!!  
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- O Poder das Pirâmides 
 - Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo, 19.11.1996  
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- Pirâmides, a difusão delas é pelo Mundo todo

As Pirâmides do Brasil

PILOTO DA FAB AVISTOU PIRÂMIDES NA AMAZÔNIA
     Vejam o depoimento do Coronel Holanda da FAB Durante essa época, o senhor tomou conhecimento de algum tipo de descoberta relacionada à Arqueologia ou alguma observação, feita por militares na Amazônia, ligada a esse tipo de programa?
     Hollanda — Sim, alguns colegas tiveram experiências do gênero, principalmente um amigo meu, que relatou que estava sobrevoando a selva e ficou surpreso ao ver uma formação piramidal coberta pela vegetação, no meio do nada. Parece que ali tinha existido algum núcleo de uma civilização muito antiga e que fora abandonada, tendo a selva tomado conta de tudo. Mas havia uma formação piramidal nítida, com ângulos perfeitos no Amazonas. Só não posso precisar exatamente onde. Mas, se não me engano, foi na região do Rio Jaguari. Isso me foi relatado pelo coronel Valério. Entrevista histórica com o Coronel Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima.A Operação Prato consistiu-se na maior investigação ufológica já realizada por órgãos governamentais no Brasil. 
    Durante quase quatro meses a Força Aérea Brasileira (FAB) através do I Comar, A operação foi comandada pelo então capitão (depois reformado coronel) Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima que conseguiu juntamente com sua equipe fotografar e filmar atividades alienígenas em regiões distintas da selva paraense. Grande parte das ocorrências se deu em locais bastante próximos às comunidades ribeirinhas. Hollanda colheu mais de centena de relatos de pescadores, caboclos, mulheres e crianças dando conta das estranhas ocorrências que, por sinal, até hoje se mostram inexplicáveis e ainda assim, oficialmente ignoradas pelas nossas autoridades.
    Não menos misteriosa e chocante foi a morte de Uyrangê Hollanda, que tornou-se motivo de acirradas discussões entre pesquisadores e simpatizantes do assunto. Em 02 de outubro de 1997 Uyrangê Hollanda teria se enforcado no quarto de sua casa, situada num condomínio em Iguaba, pequena cidade do litoral carioca. No momento do suicídio, estavam em casa a sua filha e uma enteada.
O coronel que estava afastado da FAB há sete anos e que há menos de dois meses de sua morte havia concedido uma bombástica entrevista à Revista UFO.


o jornalista alemão Karl Brugger na sua busca à cidade perdida dos "deuses", Akhakor, nos confins da Selva Amazônica Brasileira. Como sabemos Brugger foi misteriosamente assassinado na Cidade do Rio de Janeiro por um misterioso e sutil "assaltante" que nada roubou e ainda se utilizou de uma rajada de Pistol-Uzi, calibre 9mm (curiosamente uma arma de fabricação israelense) quando justamente preparava aquela que seria a última expedição, a qual finalmente iria penetrar na tal misteriosa cidade.
     E como também sabemos, durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) Adolf Hitler, o ditador nazista do Terceiro Reich, enviou expedições cientificas e militares à nossa Amazônia justamente de modo a tentar encontrar as tais cidades dos deuses (AKAHIM, AKHANIS e AKHAKOR) nas quais os "antigos deuses deixaram um objeto que começava a cantar" - evidentemente artefatos alienígenas!
     Cerca de 2 mil alemães vieram nessas expedições secretas ao Brasil e nenhum deles jamais retornou. Contudo, na época, Tatunka Nara se disse a Brugger filho de um soldado alemão com mãe índia. Como de fato, trata-se de um "índio" bastante estranho e surreal já que fala muito bem o Português, como também quase todos os idiomas indígenas e fluentemente o... ALEMÃO! 
      Não há dúvida que Tatunka conhece muito bem as selvas da Amazônia, tanto que tem servido de guia a várias expedições, algumas das quais, segundo denúncias, nunca mais retornaram. Curiosamente, folheando um antigo e volumoso livro fartamente ilustrado em nosso poder, intitulado JACQUES COSTEAU'S AMAZON JOURNEY, eis que o encontramos, ainda uma vez, como tendo também servido de guia ao notável e saudoso explorador francês e sua equipe. DESCONHECIDO
Por baixo desse manto verde e rugoso, porém, pouco se sabe sobre a anatomia interna da região. A Cabeça do Cachorro fica no chamado "vazio cartográfico", uma área de 1,8 milhão de quilômetros quadrados de floresta que nunca foi devidamente mapeada, formando um "arco de desconhecimento" que se estende do extremo oeste do Acre até o extremo norte do Amapá.
     Na prática, isso significa que 35% da Amazônia brasileira (uma área maior do que os sete Estados do Sul e do Sudeste) não possui informações básicas de cartografia, como altimetria de relevo, profundidade de rios e variações de cobertura vegetal - cruciais para o planejamento de defesa, desenvolvimento e pesquisa da região.

LEIAM A MATÉRIA COMPLETA E VEJAM AS FOTOS DA PIRÂMIDES NO BLOG http://rodrigoenok.blogspot.com/2008/02/as-pirmides-da-amazniapyramids-in.html

LEIAM A ENTREVISTA DO CORONEL DA FAB
    Coronel da Força Aérea Brasileira (FAB) rompe silêncio sobre UFOs
Um militar da reserva da FAB dá depoimento exclusivo à Revista UFO sobre pesquisas ufológicas na Amazônia. Este texto foi publicado em duas partes nas edições 54 e 55 da revista, e aqui é reapresentado na íntegra
A. J. Gevaerd, editor e coordenador
     Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima . Este é o nome do primeiro oficial de nossas forças armadas a vir a público falar sobre as atividades de pesquisas ufológicas desenvolvidas secretamente no Brasil.


Com nome de guerra Hollanda, hoje coronel reformado da Força Aérea Brasileira (FAB), 57 anos, foi ele quem comandou a famosa e polêmica Operação Prato, realizada na Amazônia entre setembro e dezembro de 1977. Foi ele quem estruturou, organizou e colheu os espantosos resultados desse que foi o único projeto do gênero de que se têm notícias em nosso país.
http://www.ufo.com.br/entrevistaHollandaIntro.php

O VATICANO ESCONDE OS REGISTROS DA AMAZÔNIA
       A luta de fronteira da província de Madre de Dios acalmou aos poucos durante os anos de 1970 e 1971. As tribos índias selvagens fugiram para as quase inacessíveis florestas perto da nascente do rio Yaku. Aparentemente, Tatunca Nara desaparecera. O Peru fechou a fronteira com o Brasil e iniciou a invasão sistemática da floresta virgem. De acordo com testemunhas oculares, os índios do Peru partilharam da sorte dos seus irmãos brasileiros: foram assassinados ou morreram de doenças características da civilização branca.
      Em 1972, Tatunca Nara voltou à civilização branca, e na cidade brasileira de Rio Branco relacionou-se com o bispo católico Grotti. Juntos pediram alimentos para os índios do rio Yaku nas igrejas da capital do Acre. Desde que a província do Acre tinha sido considerada “livre de índios” nem ao bispo foi concedido qualquer auxílio do Estado. Três meses mais tarde, monsenhor Grotti morria na queda misteriosa de um avião.
      Mas Tatunca Nara não desistiu. Com o auxílio dos doze oficiais cuja vida salvara, entrou em contato com serviço secreto brasileiro. Apelou também para o Serviço de Proteção aos Índios do Brasil (a atual FUNAI) e contou a N., secretário da Embaixada da Alemanha Ocidental em Brasília, a história dos dois mil soldados alemães que desembarcaram no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial e que ainda estavam vivos em Akakor, a capital do seu povo. N. não acreditou na história e recusou o acesso de Tatunca Nara à embaixada. 
      A FUNAI só concordou em cooperar depois de muitos pormenores da história de Tatunca Nara acerca das tribos índias da Amazônia serem confirmados, durante o Verão de 1972. O Serviço organizou então uma expedição para estabelecer contato com os misteriosos Ugha Mongulala e deu instruções a Tatunca Nara para fazer os preparativos necessários. No entanto, estes planos foram interrompidos devido à resistência das autoridades da província do Acre. Devido a instruções pessoais do governador Wanderlei Dantas, Tatunca Nara foi preso.

ANTIGOS CRUZAMENTOS
     Tudo nos induz a crer que, ao tempo do descobrimento, havia aqui na América duas raças, uma –que é tronco – vermelha, cuja existência remonta como disse, a muitos mil anos; outra cruzada com raças brancas.


Um dos cruzamentos com o tronco branco deixou em si documento mais autêntico do que se assenta a história, e esse documento são milhares de raízes sânscritas que se encontram no Quíchua, segundo a comparação feita pelo Sr. Fidel Lopez, de Buenos Aires, em sua recente obra- RAÇAS ARIANAS NO PERU; idênticos vestígios se encontram em outras línguas, como o demonstra o Padre Brasseur de Bourbong em sua Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.
“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” porem o estabelecimento da humanidade na America, apesar de ser um fato comparativamente recente, pode remontar até o período paleolítico da Europa Oriental

ESTE TEXTO FOI EXTRAIDO DO LIVRO “O SELVAGEM” do General Couto de Magalhães
TRIBOS BRANCAS DESCONHECIDAS NA AMAZÔNIA
       Na área inteira da América do Sul, nós achamos lendas relativas para “deuses brancos” para esses que já se referiram no primeiro capítulo, lendas que têm uma real fundação e baseado em fatos históricos positivos. E é que a presença de homens de raça branca na América previamente para a chegada dos espanhóis é documentado nas mesmas crônicas dos conquistadores espanhóis em que eram sua “descoberta” com os indivíduos e cidades inteiras de raça branca, e ainda é observável em regiões “indígenas”, eu como por exemplo, na região peruana andino de Chachapoyas. 
      Nesta região montanhosa localizada nas fontes do Amazonas, na floresta americana enorme, para mais de 2.000 metros de altitude no nível do mar, já libere dos calores terríveis e mosquitos tropicais, em uma atmosfera fresca e verde, na atualidade que ainda sabem um ao outro exista como “gringoitos”, as pessoas de características européias, cabelo loiro que não vem de colonos europeus, mas bastante sua presença na região previamente é documentada como para a conquista espanhola. Os conquistadores espanhóis já fizeram menção nas crônicas deles para estes objetivos de Chachapoyas, e especialmente para a beleza das esposas deles. Em uma de crônica um compromisso faz o nascimento de um menino para o qual o chachapoyas consideraram como filho dos deuses.

GENERAL DENUNCIOU CONTRABANDO DE NIÓBIO DA AMAZÔNIA
      Ao relatar o depoimento de um general brasileiro no Congresso Nacional, durante uma investigação a respeito de atividades clandestinas e legais perpetradas por norte-americanos, em território brasileiro: “...o general Riograndino Kruel afirmou, diante da comissão de inquérito do Congresso, que “o volume de contrabando de materiais que contém tório e urânio alcança a cifra astronômica de um milhão de toneladas”. Algum tempo antes, em setembro de 1966, Kruel, chefe da Polícia Federal, denunciara a “impertinente e sistemática interferência “de um cônsul dos Estados Unidos no processo aberto contra quatro cidadãos norte-americanos acusados de contrabando de minerais atômicos brasileiros. A seu juízo, se houvesse sido encontrado com eles quarenta toneladas de material radiativo era suficiente para condená-los Pouco depois, três dos contrabandistas fugiram misteriosamente do Brasil. O contrabando não era um fenômeno novo, embora tivesse intensificado muito.
leiam a matéria completa aqui LEIAM A MATÉRIA COMPLETA AQUI:http://rodrigoenok.blogspot.com/2008/09/amaznia-galeano-previa-em-1976-tomada.html

BAIXEM O LIVRO DE GRAÇA
A Crônica de Akakor - Karl Brugger Num outro livro referi-me ter visto Num outro livro referi-me ter visto as tais estruturas subterrâneas com os meus próprios olhos, A Crônica de Akakor dá resposta a muito do que é apenas ...
www.scribd.com/.../A-Cronica-de-Akakor-Karl-Brugger -

800 KILOMETROS DE SUBTERRANEOS MAIAS
       O Coronel Percy Fawcett desapareceu, segundo se acredita, lá pelas imediações da Serra do Roncador, Mato Grosso, onde até os dias atuais os chamados Discos Voadores têm um notável ponto de atividades. Essa serra, diga-se de passagem, tem este estranho nome pelo fato de as pedras "roncarem" - existem algumas tribos de índios dotados de pele branca e também portadores de feições não condizentes com os padrões tradicionais. Por outro lado, essas regiões malditas, e portanto tabus, onde precisamente se situam tais pirâmides e outros bizarros monumentos, já sabemos que os radares de penetração subterrânea descobriram uma vasta rede de profundos túneis e galerias que atingem cerca de 800 quilômetros de extensão! Por todo o planeta acham-se espalhados os enigmáticos vestígios de uma adiantada cultura que foi transmitida às perdidas civilizações, não se sabe exatamente por quem. hoje supostamente atribuídas aos Maias, Aztecas, Toltecas e muitas outras raças -. Contudo, tal hipótese carece de consistência, uma vez que os Maias simplesmente desapareceram da face da Terra, jamais tendo sido encontrados quaisquer vestígios da sua avançada cultura. 
      Na verdade, e conforme já está sendo provado, TODO o Continente da América do Sul, como também a América Central, são percorridos por essas galerias numa extensão incalculável e assombrosa. Essa gigantesco trabalho, obviamente fruto de uma civilização muito mais antiga e desconhecida, necessitou sem dúvida alguma de uma tecnologia extraordinária e talvez ainda hoje não disponível! Relembremos que somente sob o complexo de Tikal - atribuído aos Maias e situado na Guatemala - são comprovadamente 800 quilômetros de uma fantástica rede subterrânea que por sinal atravessa o país de um extremo ao outro!

UMA ELITE DA SS NAZISTA ESTAVA NA AMAZÔNIA
     De fato, pesquisando antigos arquivos da Alemanha nazista, Brugger descobriu documentos secretos e também um certo filme muito especial, no qual era revelado que em 1945 Hitler despachara um submarino equipado com aviões anfíbios e levando soldados de elite da SS, precisamente na direção do território brasileiro! E também mais tarde foi apurado que várias equipes nazistas remanescentes (não se sabe vindas de onde) lá chegaram após o final da guerra e até mesmo vários anos depois, em 1965! Na foto, vemos um "frame" daquele filme, mostrando o hasteamento de uma bandeira nazista em pleno coração da Floresta Amazônica! Aliás, aquele filme inclusive mostrava todas as fases da montagem de uma base nazista supersecreta naquela região! Fonte:desconstruindoarazao.blogspot.com


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Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo, 19.11.1996

      Os arqueólogos descobriram as mais antigas pirâmides do mundo – na costa atlântica do sul do Brasil. Como as pirâmides do Egito e do México, as sul-americanas parecem ter sido construídas para fins religiosos. Algumas contêm centenas de sepulturas humanas, completas com espetaculares gravuras – incluindo placas de pedra, discos de conchas para os seios e aves, peixes, baleias e outros animais, lindamente feitos de pedras.


Mas, embora as funções das pirâmides egípcias e das brasileiras fossem, em certa medida, as mesmas, não havia certamente nenhum contato entre o Egito antigo e o Brasil, e o conceito de construção de pirâmides foi inventado independentemente em ambos os lugares.
      Datada de 3000 aC, a mais antiga das pirâmides brasileiras é anterior ao primeiro exemplo egípcio por várias centenas de anos. As técnicas de construção também foram significativamente diferentes, cada pirâmide egípcia sendo construída em uma operação apenas, enquanto as brasileiras eram todas construídas em várias fases, possivelmente ao longo de muitas décadas ou mesmo séculos. E, ao contrário das pirâmides egípcias de pedra, as brasileiras foram construídas exclusivamente de conchas do mar.
É por isso que os arqueólogos, no passado, nunca tinham percebido o que eram. Durante anos, estudiosos da pré-história brasileira tinham pensado que os locais eram simplesmente imensas pilhas de lixo doméstico de assentamentos.
      Mas as pesquisas realizadas ao longo dos últimos quatro anos, revelou que as pilhas “de lixo antigo” eram, de fato, deliberadamente construídas em formatos quadrados de design aproximadamente piramidal.


Investigação inicial sugere que algumas das estruturas originalmente tinham acima de 160ft (160 pés = 48,768 metros) de altura com bases cobrindo até 37 acres (149.733 metros quadrados). E em termos de volume, elas eram muito maiores do que os primeiros exemplos no Egito, e quase tão altas.

    Os arqueólogos estimam que, originalmente, havia cerca de mil pirâmides brasileiras – algumas aparentemente com 5.000 anos de idade, outras menos antigos – das quais menos de 10% sobrevivem em vários estados de conservação.
      Até este século a maioria tinha sobrevivido, mas entre os anos vinte e sessenta foram utilizadas como fonte de matéria-prima para construção de estradas. Um dos maiores exemplos de sobrevivência – perto da cidade de Jaguaruna, no estado brasileiro de Santa Catatina – ainda cobre 25 acres (101.171 metros quadrados) e está com 100ft de altura (100 pés = 30,48 metros) – talvez até 65ft (65 pés = 19,81 metros) inferior à sua altura original.
      A pesquisa arqueológica está agora mostrando que algumas das pirâmides do Brasil – como as suas contrapartes no México – tinham estruturas em seu topo, embora os exemplos brasileiros sejam até 3.000 anos mais antigos do que os da América Central.
      “Nossa nova pesquisa mostra que os índios pré-históricos do Brasil há 5.000 anos eram mais sofisticados do que pensávamos e eram capazes de produzir estruturas verdadeiramente monumentais”, disse a professora Edna Morley, diretora do Instituto Nacional do Patriniônio Histórico e Artístico em Santa Catarina, onde a maioria das pirâmides do Brasil foram descobertas.
“Estas estruturas maciças ajudarão a revolucionar a forma como pensamos sobre as antigas culturas indígenas”, disse ela.
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As Pirâmides Submersas do Japão (Ilha de Yonaguni)

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.
Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias,
(constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô. 
Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat (aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…

Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.
Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da "mão humana", como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.
DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.























No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa - Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.

Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias. Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a "agentes naturais". Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.

Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.

Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face
Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.

Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a "identidade" da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma "civilização perdida" repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça. (fonte: rodrigoenok.blogspot.com)
http://www.sofadasala.com/noticia/yonaguni00.htm

http://www.youtube.com/watch?v=jLUh9Qucj2k&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=QXoA-94_c6k

http://www.youtube.com/watch?v=ZTVDQksgxJM&feature=related
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AZTECAS INCAS E MAIAS E SUA ORIGEM EXTRATERRESTRE

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Os povos antigos como os Maias, os Incas, os Aztecas e os Egípcios estavam tão avançados para as suas épocas em termos de conhecimentos em campos tão vastos como a Astronomia, a Astrologia, as Ciências, o Artesanato, a Mecânica, etc. Existem estatuetas e gravuras antigas feitas pelos Aztecas que representam “Deuses vindos do espaço” que os vinham instruir. Há muito mistério nestas civilizações antigas, e um ainda maior, para o qual a Ciência apenas apresenta teorias e suposições: como é que elas desapareceram?
De facto existem muitos indícios da existência de vida no universo para além de nós: foram registadas milhares de observações de ovnis, quer por pessoas comuns quer por pessoas com cargos importantes (militares, pilotos, marinheiros), existem alguns vídeos amadores dessas observações, muitas fotografias e os crop circles.
E sendo o Universo tão vasto, é muito egocêntrico da nossa parte pensarmos que somos os únicos a habitá-lo. Mesmo no Sistema Solar, existem elevadas probabilidades de ter existido vida em Marte, inteligente ou não; também na nossa Lua foi encontrada água gelada na sua face oculta, e para existir água teve que existir oxigénio, um suporte para a vida. Se tão perto de nós existem tantos indícios de vida extraterrestre, imagine-se noutros planetas a milhões de anos- luz. No Templo Maia das Inscrições, em Palenque, no mesmo lugar em que existe a enorme lousa sepulcral de pedra retratando um ser pilotando uma máquina voadora, foi encontrada a estranha múmia de um "homem-deus", Um "sacerdote do deus Kukulkan" (divindade também conhecido pelos Aztecas como Quetzalcoatl), sua cabeça era ornada com um misterioso diadema. Junto a essa múmia foram encontrados 41 discos dotados de diferentes formas e dimensões.
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Um morcego de jade estava encaixado na sua caixa craniana. Nas orelhas, mais placas de jade contendo inscrições hieroglíficas desconhecidas. E também as mechas de cabelo daquela criatura estavam envoltas em belíssimas contas de jade. Ao pescoço, um colar contendo mais 118 contas de esmeraldas, através de nove fios concêntricos.
Em cada antebraço um bracelete com outras 200 contas, e em cada dedo um anel, tudo também de jade. Nos pés várias pérolas e um pequeno ídolo representando o deus-sol! Desnecessário dizer que, dado ao seu caráter insólito e portanto contrário aos tratados convencionais de História, essa múmia "desapareceu"! E isso é apenas mais uma prova de que criaturas estranhas, de origens desconhecidas, estiveram de fato presentes nas civilizações mesoamericanas.
O Quetzalcoatl histórica - nasceu provavelmente por volta do ano 947. Seu pai, Mixcoatl, que era chefe dos toltecas. Ele foi originalmente chamado Ce Acatl Topitzin, que significa "Nossa Príncipe Nascido Ce Acatl", sendo este último um feriado importante tolteca. Seu nascimento foi imediatamente precedido por uma tragédia familiar terrível, o pai ter sido deposto e assassinado por um irmão ciumento chamado Ihuitmal.
filho da mãe grávida nascituros, Chimalma, fugiu para Tepoztlan. Antes de morrer no parto, Chimalma declarou que seu filho foi concebido por Deus, porque ela tinha engolido um pedaço de jade verde-azul.
Criados por seus avós, Ce Acatl Topitzin foi enviado para a escola religiosa em Xochicalco. Lá, ele impressionou tanto os professores com sua sabedoria e piedade que lhe confere o nome de Quetzalcoatl. Que significa "serpente emplumada", este foi um título de prestígio dado às pessoas cujo comportamento mostra sinais de um estado exaltado como o alcançado por um santo ou um sábio.
Voltando a Tula, Quetzalcoatl desafiou seu tio usurpador de enterrar os restos de seu pai com a cerimónia a que tinha direito. Ele então assumiu como novo líder dos toltecas, empurrando o Ihuitmal impopular em um fogo sacrificial.
Quetzalcoatl provou ser um governante sábio e progressiva. Em uma ação que demonstrou sensibilidade e auto-interesse esclarecido, ele importou um grupo de talentosos surdos-mudos conhecido como nonoalcos para trabalhar como artesãos em seu reino.
O nonoalcos eram descendentes dos artesãos altamente qualificados de Teotihuacan e foram eles que elaboraram os projetos distintos para o qual Tula é conhecida - colunas serpente, pilares praça ornamentada com frisos e porte estátuas gigantes de guerreiros.
Quetzalcoatl também aboliu os sacrifícios humanos e decretou que os objetos de sacrifício agora limitada às serpentes, flores e pequenos pássaros. É neste ponto que a linha se torna borrada entre o histórico eo lendário Quetzalcoatl.
Embora os sacerdotes eram, sem dúvida, irritado com sua proibição de sacrifícios humanos, contas das ações atribuídas a eles são, obviamente, o trabalho dos criadores de mitos e não de historiadores responsável.
Segundo esta versão, os sacerdotes convocou um antigo deus chamado Texcatlipoca para ajudá-los a se livrar de Quetzalcoatl. Texcatlipoca era um deus do mal, e ele e os sacrifícios humanos pró-sacerdotes, obviamente, sobre Quetzalcoatl olhou como uma espécie de coração liberal-sangramento. (O sangramento corações só queriam ver eram as arrancadas de vítimas e colocou nos altares.)
Decidindo sobre um ardil, Texcatlipoca penetrou no santuário Quetzalcoatl com dois deuses menores, também o mal, e assustava, demonstrando uma nova invenção: o espelho. Fingindo amizade, que ele disfarçou, cobrindo seu corpo com tinta vermelha, plumas e uma máscara.
Serviram-lhe uma refeição deliciosa e Texcatlipoca Quetzalcoatl convenceu a beber uma bebida de pulque misturado com mel. A mistura embebedou e os conspiradores, em seguida, caiu uma moça bonita dançando em seu quarto. Ele acordou na manhã seguinte com uma ressaca ea realização horrível que ele havia quebrado seu voto de castidade sacerdotal. Atormentado pelo remorso, Quetzalcoatl vagou em exílio auto-imposto para 20 anos e acabou perto do que é hoje o porto do Golfo de Coatzocoalcos.
Lá, ele se despediu de uma banda de discípulos fiéis chorando, prometendo voltar em algum momento futuro.
Ele embarcou para Yucatan, onde se tornou igualmente admirado pelos maias, que o chamou Kulkulcan

ANTIGOS CRUZAMENTOS
Tudo nos induz a crer que, ao tempo do descobrimento, havia aqui na América duas raças, uma –que é tronco – vermelha, cuja existência remonta como disse, a muitos mil anos; outra cruzada com raças brancas. 
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Um dos cruzamentos com o tronco branco deixou em si documento mais autêntico do que se assenta a história, e esse documento são milhares de raízes sânscritas que se encontram no Quíchua, segundo a comparação feita pelo Sr. Fidel Lopez, de Buenos Aires, em sua recente obra- RAÇAS ARIANAS NO PERU; idênticos vestígios se encontram em outras línguas,
como o demonstra o Padre Brasseur de Bourbong em sua Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” porem o estabelecimento da humanidade na America, apesar de ser um fato comparativamente recente, pode remontar até o período paleolítico da Europa Oriental
LINGUAS ARIANAS DA AMERICA mais de 10.000 a.c
Parece hoje fora de dúvida que o sânscrito forneceu cerca de duas mil raízes ao quíchua.
Relações entre as línguas americanas e esta grande língua asiática, de onde se originaram as sete línguas atuais da Europa, haviam pressentido de muitas. Os estudos sérios de biologia comparada datam da publicação da gramática de Bop.
Auxiliado pelo General Urquiza, que coligiu documentos quíchuas, a peso de ouro, o Sr. Fidel Lopez começou seus estudos comparativos entre a língua dos incas e a em que estão escritos os Vedas, talvez o mais antigo monumento da sabedoria humana. Auxiliado depois por um egiptólogo, que propositalmente foi a Buenos Aires e publicou em francês a sua obra: Raças Arianas do Peru, em que apresenta centenas de raízes quíchuas idênticas a raízes sânscritas. O doutor em leis José Fernandez Nodal , publicava em Cuzco (1872) Os Elementos de gramática quíchua ou idioma de los Yncas, um volume com 444 paginas, facilitando assim a comparação dessa curiosa língua americana com o sânscrito, depois de ter lido os trabalhos de Srs Fidel Lopez, Brasseur de Bourbourg e Nodal, convenci-me de que as línguas de que tratam sofreram profundas modificações em seus vocabulários por vocábulos sânscritos. Uma raça ariana, portanto esteve largamente em cruzamento com os índios americanos e os incas e seus progenitores eram filhos dos plateaux ou araxás da Ásia Central. Ignoro se existe no Brasil alguma língua que com justa razão com tendo afinidade com o sânscrito; se há o guaicuru deve ser uma delas.

BISPO MANDOU DESTRUIR A BIBLIOTECA DOS YNCAS










Que tipo de cultura poderia ter cultivado e celebrado esse costume demoníaco? Ali, em Chichen Itza, entre ruínas com mais de 1.200 anos de idade, tinha havido uma sociedade híbrida, produto do cruzamento de elementos maias e toltecas. O altar de Sacrifício de Bebês. O local, criação dos olmecas, a denominada "cultura-matriz" da América Central, tinha mais de 3.000 anos de idade.
Era um bloco de granito maciço, de cerca de 1,20m de espessura, tendo nos lados, em alto-relevo, quatro homens usando curiosos adereços de cabeça. Todos tinham nas mãos um bebê sadio, gordinho, esperneando em um pavor claramente visível. A parte posterior do altar era destituída de decoração; já na frente, era representada uma figura tendo nos braços, como uma oferenda, o corpo de uma criança morta.
Consta dos anais, por exemplo, que Ahuitzod, o oitavo e mais poderoso imperador da dinastia real asteca, "celebrou a inauguração do templo de Huitzilopochtli, em Tenochitlán, mandando formar prisioneiros em quatro fiIas, que marcharam diante de equipes de sacerdotes que trabalharam durante quatro dias seguidos para dar cabo de todos eles. Nessa ocasião, nada menos de 80.000 indivíduos foram sacrificados em um único rito cerimonial".
No total, estima-se que o número de vítimas sacrificiais no império asteca como um todo chegou a cerca de 250.000 ao ano, no início do século XVI.

Um mito pré-colombiano recolhido no México por Juan de Torquemada, historiador espanhol do século XVI, por exemplo, afirmava que Quetzalcoatl era "um homem louro e corado, com uma longa barba". Ele condenou os sacrifícios, exceto de flores e frutos, e era conhecido como o deus da paz... De acordo com uma tradição particularmente notável da América Central, esse "sábio instrutor" veio do outro lado do mar em um barco que se movia por si mesmo, sem remos. 
Todas as lendas diziam inequivocamente que Quetzalcoatl/Kukulkan/Gucumatz/Votan/Izamana chegara à América Central procedente de algum lugar muito distante (do outro lado do "Mar Oriental") e que, em meio a grande tristeza, ele viajara novamente na direção de onde viera. Por que Quetzalcoatl teria ido embora? Qual foi o problema? As lendas mexicanas forneceriam respostas a essas perguntas? Diziam elas que o esclarecido e benevolente governo da Serpente Emplumada foi encerrado por Tezcatilpoca, cujo nome significava "Espelho Esfumaçado" e cujo culto exigia sacrifícios humanos.
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Parece que uma guerra quase cósmica entre as forças da luz e das trevas ocorreu no México antigo e que estas últimas triunfaram...   Segundo Bernal Dias [historiador espanhol], os nativos davam a essa pedra o nome de 'Tezcat'. Com ela eram feitos também espelhos com finalidades divinatórias, usados por feiticeiros." Representando as forças das trevas e da maldade rapace, Tezcatilpoca, segundo as lendas, esteve envolvido em conflitos com Quetzalcoatl que se prolongaram durante um número imenso de anos.
Às vezes, um parecia estar vencendo a luta e, em certas ocasiões, o outro. Finalmente, a guerra cósmica chegou ao fim na ocasião em que o bem foi derrotado pelo mal, com o resultado de que Quetzalcoatl foi expulso de Tollan. Daí em diante, sob a influência do culto aterrador de Tezcatilpoca, os sacrifícios humanos reapareceram na América Central.

Os Filhos do Quinto Sol

Tais como os muitos e diferentes povos e culturas que os precederam no México, os astecas acreditavam que o universo funcionava de acordo com grandes ciclos.
Os sacerdotes afirmavam, como fato corriqueiro, que quatro desses ciclos, ou "Sóis", já haviam transcorrido desde a criação da raça humana. Na época da conquista, prevalecia o Quinto Sol, o mesmo Quinto Sol, ou época, que a humanidade ainda vive hoje. A explicação seguinte foi extraída de uma coleção rara de documentos astecas, conhecida como Vaticano-Latin Codex:


Primeiro Sol, Matlacli Atl; duração: 4.008 anos. Os que viveram nesse tempo comiam milho d'água, chamado atzitzintli. Nessa época, viviam os gigantes. (...) O Primeiro Sol foi destruido pela água no signo Matlactli Atl (Dez Águas). Foi chamado de Apachiohualiztli (inundação, dilúvio), ou a arte da feitiçaria da chuva permanente. Os homens foram transformados em peixes. Dizem alguns que escapou apenas um casal, protegido por uma velha árvore que crescia perto da água. Outros dizem que houve sete casais, que se esconderam em uma caverna até passar a enchente e baixarem as águas. Eles repovoaram a terra e foram adorados como deuses em suas nações...

Segundo Sol, Ehecoatl; duração: 4.010 anos. Os que viveram nessa época comiam frutos silvestres, como o acotzintli. Esse Sol foi destruído por Ehecoatl (Serpente do Vento) e os homens foram transformados em macacos. (...) Um homem e uma mulher, no alto de uma rocha, foram salvos da destruição...
Terceiro Sol. Tleyquiyahuillo; duração: 4.081 anos. Os homens, descendentes do casal sobrevivente do Segundo Sol, comiam uma fruta chamada tzincoacoc. Esse Terceiro Sol foi destruído pelo fogo...

Quarto Sol. Tzontlilic; duração: 5.026 anos. Os homens morreram de fome após um dilúvio de sangue e fogo...

Outro "documento cultural" dos astecas que sobreviveu à destruição da conquista é a denominada "Pedra do Sol", de Axayacatl, o sexto imperador da dinastia real. Esse monólito gigantesco, talhado em basalto maciço por volta do ano 1479 d.C., pesa 24,5t e consiste numa série de círculos concêntricos com inscrições, todas elas ostentando intrincadas afirmações simbólicas. Da mesma forma que no códex, essas afirmações concentram-se na crença em que o mundo já passou por quatro épocas, ou Sóis. A primeira e mais antiga delas é representada pelo Ocelotonatiuh, o deus jaguar: "Durante esse Sol, viveram os gigantes criados pelos deuses, mas eles foram finalmente atacados e devorados pelos jaguares”. O Segundo Sol é representado pela cabeça de serpente de Ehecoatl, o deus do ar. "Durante esse período, a raça humana foi destruída por fortes ventos e tufões, tendo sido os homens transformados em macacos”. O símbolo do Terceiro Sol era a nuvem de tempestade e o fogo celestial: "Nessa época, tudo foi destruído por uma certa chuva de fogo que caiu do céu e por formação de lava. Todas as casas foram queimadas. Os homens foram convertidos em aves para sobreviver à catástrofe”. O Quarto Sol é representado pela cabeça da deusa da água, Chalchiuhlicue: "A destruição chegou sob a forma de chuvas torrenciais e de inundações. As montanhas desapareceram e os homens foram transformados em peixes”.
O símbolo do Quinto Sol, a época atual, é a face de Tonatiuh, o próprio deus-sol. Sua língua, apropriadamente descrita como uma faca de obsidiana, projeta-se faminta da boca, sinalizando a necessidade de alimento sob a forma de sangue e corações humanos. Suas feições são enrugadas, a fim de indicar idade avançada, e ele aparece dentro do símbolo Ollin, que significa Movimento.
Por que será o Quinto Sol conhecido como "O Sol do Movimento"? Porque, "dizem os anciãos: nele haverá um movimento da terra e disso todos nós morreremos".
E quando acontecerá essa catástrofe? Logo, segundo os sacerdotes astecas. Acreditavam eles que o Quinto Sol já era muito velho e que se aproximava do fim de seu ciclo (daí as rugas na face de Tonatiuh). Tradições antigas da América Central datavam o início dessa época em um período remoto correspondente ao quarto milênio a.C. de acordo com o calendário cristão. O método para lhe calcular o fim, porém, havia sido esquecido ao tempo dos astecas. Na falta dessa informação essencial, sacrifícios humanos eram aparentemente realizados na esperança de adiar a catástrofe iminente. Na verdade, os astecas vieram a considerar-se um povo eleito. Estavam convencidos de que haviam sido encarregados da missão divina de fazer guerra e oferecer o sangue dos cativos para alimentar Tonatiuh, preservando, dessa maneira, a vida do Quinto Sol.
Stuart Fiedel, autoridade na pré-história das Américas, resumiu toda essa questão nas palavras seguintes: "Os astecas acreditavam que, para prevenir a destruição do universo, que já ocorrera quatro vezes no passado, os deuses tinham que ser propiciados com uma dieta regular de corações e sangue humano." A mesma crença, com um número notavelmente pequeno de variações, foi compartilhada por todas as grandes civilizações da América Central. Ao contrário dos astecas, porém, alguns dos povos mais antigos calcularam exatamente quando um grande movimento da terra poderia ser esperado, levando ao fim o Quinto Sol.

Ciência de Alguma Outra Civilização?
Estudemos agora a questão de Vênus, um planeta que teve imensa importância simbólica para todos os povos antigos da América Central. Ao contrário dos gregos antigos, mas da mesma forma que os egípcios antigos, os maias sabiam que Vênus era simultaneamente "a estrela matutina" e a "estrela vespertina". E compreendiam também outras coisas.
A "revolução “sinódica" de um planeta é o período de tempo que ele leva para voltar a qualquer dado ponto no céu - da forma como é visto da terra. Vênus faz uma volta completa do sol a cada 224,7 dias, enquanto a terra segue sua órbita ligeiramente mais longa. O resultado combinado desses dois movimentos é que Vênus surge no mesmo lugar no céu da terra a aproximadamente cada 584 dias. Quem quer que tivesse inventado o sofisticado sistema de calendário herdado pelos maias sabia desse fato e encontrara maneiras engenhosas de integrá-lo em outros ciclos interligados.
Por que os "semi-civilizados" maias precisavam desse tipo de precisão de alta tecnologia?
A Contagem à Longo Prazo pode ser talvez mais bem compreendida como um tipo de máquina de somar celeste, calculando e recalculando constantemente a escala de nossa dívida crescente com o universo. Os cálculos no computador da Contagem à Longo Prazo não eram, claro, feitos com os nossos algarismos. Os maias usavam uma notação própria, que receberam dos olmecas, que a receberam... ninguém sabe de quem. 
Se houve uma herança, é legítimo perguntar com que finalidade
os inventores originais dos circuitos, semelhantes à fiação de computadores, do calendário maia os criaram. Para que o haviam preparado? Vimos que a preocupação obsessiva da sociedade maia, e, na verdade, de todas as culturas antigas da América Central, consistia em calcular - e, se possível, adiar - o fim do mundo.
Poderia ser essa a finalidade para a qual o misterioso calendário fora concebido? Poderia ter sido um mecanismo para prever alguma terrível catástrofe cósmica ou geológica?

2. O Código da Precessão dos Equinócios

CAPÍTULO 28
A Maquinaria do Céu

Embora não espere que um texto sobre mecânica celeste seja tão fácil como uma canção de ninar, o leitor moderno insiste em que tem capacidade de compreender imediatamente "imagens" míticas, porque só pode respeitar como "científicas" fórmulas de aproximação de uma página de extensão, e coisas assim.
Ele não pensa na possibilidade de que conhecimentos igualmente importantes possam ter sido outrora expressos em linguagem do dia-a-dia. Jamais desconfia dessa possibilidade, embora as realizações visíveis de culturas antigas - bastando mencionar as pirâmides e a metalurgia - devam ser razões convincentes para que ele conclua que homens inteligentes e sérios trabalharam atrás do palco, homens que forçosamente deveriam ter usado linguagem técnica...



A citação acima é do falecido Giorgio de Santillana, professor de história da ciência, do Massachusetts Institute of Technology. Nos capítulos que se seguirão, vamos aprender alguma coisa sobre seus estudos revolucionários de mitologia antiga.
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Em curtas palavras, porém, a idéia de Santillana era a seguinte: há muito tempo, indivíduos sérios e inteligentes criaram um sistema para esconder a terminologia técnica de uma ciência astronômica adiantada por trás da linguagem comum do mito.

Teve ele razão? E, se teve, quem foram esses indivíduos sérios e inteligentes - esses astrônomos, esses antigos cientistas - que trabalharam nos bastidores da pré-história?
Comecemos com alguns dados básicos.

A Louca Dança Celeste

A terra faz uma volta completa em torno de seu eixo a cada 24 horas e tem uma circunferência equatorial de 40.068km. Segue-se, portanto, que um homem imóvel no equador está, na verdade, em movimento, revolvendo com o planeta a pouco mais de 1.600km por hora. Vista do espaço exterior e olhando de cima para baixo e para o pólo Norte, a direção do movimento é no sentido anti-horário.
Enquanto gira diariamente em torno de seu eixo, a terra descreve também uma órbita em torno do sol (mais uma vez, em sentido anti-horário), em vez de ser inteiramente circular. Segue essa órbita a uma velocidade realmente alucinante, viajando em uma hora - 107.159km - tanto quanto a distância que um motorista típico cobriria em seis anos. Traduzindo esses cálculos em escala mais modesta, isso significa que estamos percorrendo o espaço muito mais rápido do que qualquer bala, à razão de 29km por segundo. No tempo que você, leitor, precisou para ler este parágrafo, viajamos cerca de 884km na trajetória da terra em volta do sol.
Sendo necessário um ano para completar o circuito completo, a única prova que temos da vertiginosa corrida orbital de que participamos é encontrada na lenta marcha das estações. E, na sucessão das próprias estações, torna-se possível identificar um maravilhoso e imparcial mecanismo em funcionamento que distribui eqüitativamente a primavera, o verão, o outono e o inverno em torno do globo, através dos hemisférios Norte e Sul, ano após ano, com regularidade absoluta.
O eixo de rotação da terra é inclinado em relação ao plano de sua órbita (em 23,5° em relação à vertical). Essa inclinação, responsável pelas estações, "aponta” o pólo Norte, e todo o hemisfério Norte, para longe do sol durante seis meses por ano (enquanto o hemisfério Sul desfruta seu verão) e aponta o pólo Sul e o hemisfério sul para longe do sol pelos seis meses restantes (enquanto o hemisfério Norte goza seu verão). As estações são resultado da variação anual no ângulo ao qual os raios do sol atingem qualquer ponto particular na superfície da terra, e da variação anual no número de horas de luz solar recebida por ela em diferentes ocasiões do ano.
A inclinação da terra é denominada, em linguagem técnica, de "obliqüidade". O plano de sua órbita, estendendo-se para fora para formar um grande círculo na esfera celeste, é conhecido como a "eclíptica”. Astrônomos falam também em “equador celeste", que é um prolongamento do equador da terra na esfera celeste. O equador celeste está hoje inclinado a cerca de 23,5° em relação à eclíptica, porque o eixo da terra está inclinado a 23,5° em relação à vertical. Esse ângulo, denominado de "obliqüidade da eclíptica", nem é fixo nem imutável todo tempo. Ao contrário (como vimos no Capítulo 22 em relação à datação da cidade andina de Tiahuanaco), está sujeito a oscilações constantes, embora muito lentas.
Elas ocorrem em uma faixa de ligeiramente menos de 3°, aproximando-se mais da vertical a 22,1º e afastando-se no máximo a 24,5°. Um ciclo completo, de 24,5° a 22,1°, e de volta a 24,5°, leva aproximadamente 41.000 anos para ser completado. Nosso frágil planeta, portanto, inclina-se e gira enquanto percorre em velocidade alucinante sua trajetória orbital. A órbita leva um ano e, o giro, um dia, ao passo que a inclinação tem um ciclo de 41.000 anos. Uma louca dança celeste parece estar ocorrendo, enquanto saltamos, raspamos e mergulhamos na eternidade e sentimos o puxão de ânsias contraditórias: cair dentro do sol, por um lado, e soltarmo-nos e partir para a escuridão exterior, por outro.

Influências Ocultas

Sabe-se agora que o domínio gravitacional do sol, nos círculos internos dos quais a terra é mantida cativa, estende-se por mais de 24 trilhões de quilômetros, quase que a metade do caminho até a estrela mais próximas. A atração que o sol exerce sobre nosso planeta, portanto, é colossal. Somos também afetados pela gravidade dos demais planetas com os quais compartilhamos o sistema solar. Todos eles exercem uma atração que tende a puxar a terra para fora de sua órbita regular em torno do sol.
Os planetas são de diferentes tamanhos, contudo, e giram em torno do sol a velocidades diferentes. A influência gravitacional que podem exercer, portanto, varia com o tempo, de formas complexas, ainda que previsíveis, e a órbita muda de forma constantemente como reação. Uma vez que a órbita é uma elipse, essas mudanças afetam seu grau de alongamento, conhecido tecnicamente como "excentricidade". Esta excentricidade varia de um valor baixo próximo de zero (quando a órbita aproxima-se da forma de um círculo perfeito) para um valor alto de 6%, quando está em sua forma mais alongada e elíptica.
Há ainda outras formas de influência planetária. Embora nenhuma explicação tenha ainda sido dada, sabe-se que as freqüências de rádio de onda curta são perturbadas quando Júpiter, Saturno e Marte ficam alinhados. E, neste particular, surgiu também prova de uma estranha e inesperada correlação entre as posições de Júpiter, Saturno e Marte, em suas órbitas em torno do Sol, e perturbações elétricas violentas na atmosfera superior da Terra. Esse fato parece indicar que os planetas e o Sol fazem parte de um mecanismo cósmico-elétrico de equilíbrio, que se estende por bilhões de quilômetros a partir do centro de nosso sistema solar. Esse equilíbrio elétrico não é explicado nas teorias astro-físicas correntes.



O New York Times, do qual foi extraído a notícia acima, não tentou esclarecer mais o assunto. Seus jornalistas provavelmente não se davam conta do quanto se pareciam com Berosus, o historiador, astrônomo e vidente caldeu do século III a.C., que realizou um profundo estudo dos portentos que, acreditava, pressagiariam a destruição final do mundo. Concluiu ele: "Eu, Berosus, intérprete de Bellus, afirmo que toda a terra será condenada às chamas quando os cinco planetas se reunirem em Câncer, tão organizados em fila que uma linha reta poderia passar através de suas esferas".
Uma conjunção de cinco planetas, que se pode esperar exerça profundos efeitos gravitacionais, ocorrerá no dia 5 de maio do ano 2000, quando Netuno, Urano, Vênus, Mercúrio e Marte se alinharão com a Terra no outro lado do sol, iniciando uma espécie de cabo-de-guerra cósmico. Note-se também que astrólogos modernos que inseriram em seus mapas a data maia para o fim do Quinto Sol [o fim do mundo, no ano 2012 de nossa era] calculam que, nessa data, haverá uma configuração muito estranha dos planetas, na verdade, uma configuração tão estranha "que só pode ocorrer uma vez a cada 45.000 anos... À vista dessa configuração extraordinária, bem que podemos esperar um efeito extraordinário".


Ninguém em seu juízo perfeito correria para aceitar essa conclusão. Ainda assim, não se pode negar que influências múltiplas, muitas das quais não entendemos bem, parecem estar em ação em nosso sistema solar.
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Entre essas influências, a de nosso próprio satélite, a Lua, é especialmente forte. Terremotos, por exemplo, ocorrem com mais freqüência quando a lua está cheia ou quando a terra se encontra entre o sol e a lua; quando a lua está na fase de nova ou entre o sol e a terra; quando ela cruza o meridiano da localidade afetada e quando está mais perto da terra em sua órbita

Na verdade, quando ela atinge este último ponto (tecnicamente chamado de "perigeu"), sua atração gravitacional aumenta em 6%. Esse fato acontece uma vez a cada 27 dias e um terço. A atração sobre as marés que ela exerce nessas ocasiões afeta não só os grandes movimentos de nossos oceanos, mas também os reservatórios de magma quente, presos dentro da fina crosta da terra (que já foi descrita como um saco de papel cheio de mel ou melado, viajando a uma taxa de mais de 1.600 km/hora em rotação equatorial, e a mais de 106.000 km/h em órbita).

O Bamboleio de um Planeta Deformado

Todo esse movimento circular, claro, gera imensas forças centrífugas e estas, como sir Isaac Newton demonstrou no século XVII, fazem com que o "saco de papel" da terra torne-se abaulado no equador. O corolário disso é o achatamento dos pólos. Em conseqüência, nosso planeta desvia-se ligeiramente da forma de uma esfera perfeita e pode ser descrito mais corretamente como um "esferóide oblato". Seu raio no equador (6.377.068 km) é 22 km mais longo do que o raio polar (6.355.422 km).
Durante bilhões de anos, os pólos achatados e o equador inchado têm estado empenhados em uma interação matemática oculta com a influência oculta da gravidade. "Uma vez que a Terra é achatada", explica uma autoridade, "a gravidade da Lua tende a inclinar o eixo da Terra, para que ele se torne perpendicular à órbita da Lua e, em menor extensão, isso também se aplica no caso do Sol".
Simultaneamente, a inchação equatorial - a massa extra distribuída em volta do equador - atua como a borda de um giroscópio para manter a terra firme em seu eixo.
Ano após ano, em escala planetária, é esse efeito giroscópico que impede que o puxão do sol e da lua altere radicalmente o movimento de rotação do eixo da terra. A atração que esses dois astros exercem conjuntamente é, contudo, suficientemente forte para obrigar o eixo a "precessar", o que significa que ele bamboleia lentamente em direção horária, oposta ao giro da terra.
Esse importante movimento é a assinatura característica de nosso planeta no sistema solar. Quem quer que já tenha um dia jogado um pião deve poder compreender esse fato sem muita dificuldade. O pião, afinal de contas, é simplesmente um outro tipo de giroscópio.
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Em giro completo sem interrupção, ele permanece na vertical. Mas, no momento em que o eixo é desviado da vertical, ele começa a exibir um segundo tipo de comportamento: um bamboleio lento e obstinado, invertido, em volta de um grande círculo. Esse bamboleio, que é uma precessão, muda a direção em que o eixo aponta, enquanto se mostra constante em um novo ângulo inclinado.

Uma segunda analogia, de enfoque um tanto diferente, pode ajudar a esclarecer ainda mais o assunto:

1. Imagine a terra, flutuando no espaço, inclinada a aproximadamente 23,5° em relação à vertical e girando em torno de seu eixo a cada 24 horas.
2. Imagine esse eixo como um pivô, ou parafuso central, maciço e forte, passando pelo centro da terra, saindo pelos pólos Norte e Sul e daí estendendo-se para fora em ambas as direções.
3. Imagine que você é um gigante, percorrendo o sistema solar com ordens de realizar um trabalho específico.
4. Imagine-se aproximando-se da terra inclinada (que, por causa de seu grande tamanho, nesse momento não lhe parece maior do que uma roda de moinho).
5. Imagine-se estendendo as mãos e agarrando as duas extremidades do eixo prolongado.
6. E imagine-se começando lentamente a fazer uma inter-rotação, isto é, empurrando uma extremidade e puxando a outra.
7. A terra já estava girando quando você chegou.
8. Suas ordens, por conseguinte, eram de não se meter em sua rotação axial, mas transmitir a ela o outro movimento: o bamboleio no sentido horário denominado precessão.
9. Para cumprir a ordem, você teria que empurrar a ponta do eixo prolongado para cima e em volta de um grande círculo no hemisfério celeste norte e, ao mesmo tempo, puxar a ponta sul em volta de um círculo igualmente grande no hemisfério celeste sul. Esse trabalho implicaria um lento movimento tipo pedalagem com suas mãos e ombros.
10. Cuidado, porém. A "roda de moinho" da terra é mais pesada do que parece, tão mais pesada, na verdade, que você vai precisar de 25.776 anos para girar as duas pontas do eixo através de um ciclo completo de precessão (ao fim do qual eles estarão apontando para os mesmos pontos na esfera celeste, como no momento em que você chegou).
11. Oh, por falar nisso, agora que iniciou o trabalho, podemos lhe dizer que você jamais vai ter permissão para ir embora. Logo que um ciclo de precessão acaba, outro tem de começar. E outro... mais outro... e mais outro... e assim por diante, interminavelmente, para sempre e todo o sempre.
12. Se quiser, você pode pensar nisso como um dos mecanismos básicos do sistema solar ou, se preferir, como um dos mandamentos fundamentais da vontade divina.




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Segundo o jornal, ao menos um integrante da tripulação, sem a formação necessária para reconhecer o perigo, colocou os passageiros e tripulação em risco e levou à perda do navio.
No processo, pouco a pouco, enquanto você lentamente passa o eixo prolongado pelos céus, as duas pontas apontarão para uma estrela após outra nas latitudes polares do hemisfério celeste sul (e, às vezes, claro, para o espaço vazio), e para uma estrela após outra nas latitudes polares do hemisfério celeste norte. Estamos falando aqui sobre um tipo de dança de cadeiras entre as estrelas circumpolares. 
E o que mantém tudo isso em movimento é a precessão axial da terra - um movimento impulsionado por gigantescas forças gravitacionais e giroscópicas, um movimento regular, previsível e relativamente fácil de esclarecer com ajuda de equipamento moderno. Assim, por exemplo, a estrela polar norte é atualmente Alfa Ursa Menor (que conhecemos como Estrela Polar). Cálculos de computador, porém, permitem-nos dizer com certeza que, no ano 3000 a.C., Alfa Draconis (Dragão) ocupava a posição polar; na época dos gregos, a estrela polar norte era Beta Ursa Menor; e, no ano 14000 d.C. será Vega.

Um Grande Segredo do Passado

Não nos fará mal algum lembrar alguns dos dados fundamentais sobre os movimentos da terra e sua orientação no espaço:

. Ela se inclina em cerca de 23,5º em relação à vertical, ângulo este do qual pode variar até 1,5º em períodos de 41.000 anos.
. Completa um ciclo completo de precessão de equinócio a cada 25.776 anos.
. Gira em torno do próprio eixo a cada 24 horas.
. Descreve em torno do sol uma órbita completa a cada 365 dias (na verdade, 365,2422 dias).
. A influência mais importante sobre as estações é o ângulo no qual os raios do sol atingem-na em vários pontos de sua trajetória orbital.

Notemos também que há quatro momentos astronômicos cruciais no ano, marcando o início oficial de cada uma das quatro estações. Esses momentos (ou pontos cardeais), que eram de imensa importância para os antigos, são os solstícios do inverno e verão e os equinócios da primavera e outono. No hemisfério Norte, o solstício de inverno, o dia mais curto, cai no dia 21 de dezembro e, o de verão, o dia mais longo, em 21 de junho. No hemisfério Sul, por outro lado, tudo está virtualmente de cabeça para baixo: nele o inverno começa em 21 de junho e o verão em 21 de dezembro.


Os equinócios, em contraste, são os dois pontos no ano em que noite e dia têm igual duração em todo o planeta. Mais uma vez, contudo, como acontece com os solstícios, a data que marca o início da primavera no hemisfério Norte (20 de março) marca o outono no hemisfério Sul, e a data do início do outono no hemisfério Norte (22 de setembro) marca o início da primavera no hemisfério Sul.
Tal como as variações mais sutis das estações, tudo isso é conseqüência da benevolente obliqüidade do planeta. O solstício de verão no hemisfério Norte cai nesse ponto da órbita quando o pólo Norte está apontado da forma mais direta na direção do sol; seis meses depois, o solstício de inverno marca o ponto em que o pólo Norte aponta mais diretamente para longe do sol. E, com bastante lógica, o motivo por que o dia e a noite são de duração absolutamente igual em todo o planeta nos equinócios de primavera e outono é que eles assinalam os dois pontos em que o eixo de rotação da terra se encontra transversal ao sol.
Examinemos agora um estranho e belo fenômeno de mecânica celeste. Esse fenômeno é conhecido como "precessão de equinócios". Possui características matemáticas rígidas e repetitivas, que podem ser analisadas e previstas com exatidão. É, no entanto, de observação extremamente difícil e ainda mais difícil de medir precisamente, a não ser com instrumentação sofisticada.
Nesse fenômeno talvez possa existir pista para solucionar um dos maiores mistérios do passado.

FONTE:Trecho do livro As Digitais dos Deuses de Grahan Hanckok

Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” 

Fonte das imagens do clendário: Marcos Vaz

trecho do livro "O SELVAGEM"  do General Couto de Magalhães

rodrigoenok.blogspot.com 

 

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