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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Civilização Inca

Origem
Apesar de arqueólogos e historiadores não concordarem, acredita-se que os incas vieram de uma região árida e montanhosa localizada nos Andes Centrais. Por razões também desconhecidas, eles deixaram seu lugar de origem em busca de novos territórios.

Ao chegar a Cuzco, aproximadamente no ano 1100, eles decidiram se estabelecer. A principal razão desta decisão foi a terra boa de cultivo que eles encontraram e também por se sentirem protegidos entre as montanhas de possíveis inimigos. Cuzco é um vale rico andino, situado na confluência dos rios Huantanay e Tullumayo, rodeada de um circo de montanhas que atingem uma altura de mais de 3000 metros acima do nível do mar.

Para se estabelecer em Cuzco eles tiveram que lutar e vencer o povo que vivia na região, provavelmente de língua aymará. Segundo alguns pesquisadores, os incas se aliaram aos senhores da região de Titicaca, com a qual mantinham estreitos vínculos econômicos.


De acordo com os relatos míticos dos incas, a fundação de Cuzco é atribuída a Manco Capac, considerado um herói e um deus. Ele foi o primeiro Inca, nome dado mais tarde aos monarcas, e estabeleceu as primeiras regras da organização social, que nesta época era um pequeno estado com pouco poder.
O sucessor de Manco Capac, Sinchi Roca, que significa herói guerreiro, iniciou a série de monarcas lendários que fortaleceram seu assentamento em Cuzco e dominaram o território até o lago Titicaca. Fonte:discoverybrasil.uol.com.br


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- Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo, 19.11.1996
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O Poder das Pirâmides

    Por volta de 1930, Antoine Bovis, radiestesista francês, visitando a pirâmide de Quéops, no Egito, descobriu corpos de gatos, ratos e outros pequenos animais que depois de vagarem pelos labirintos da pirâmide morreram em seu interior e foram depositados num recipiente na Câmara do Rei. Apesar de estarem mortos há vários dias não apresentavam nenhum sinal de decomposição e alguns encontravam-se em estado mumificado (desidratado).
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Regressando à França, Bovis construiu uma maquete da pirâmide de Quéops, com 75cm de altura, orientando-a no sentido norte-sul do campo magnético terrestre e, a um terço da sua altura, colocou o cadáver de um gato, que se mumificou, tal como acontecia na pirâmide do Egito. Após fazer várias experiências deu-se por convencido que a pirâmide atuava de tal maneira a deter o processo de putrefação e provocar uma acelerada desidratação dos corpos orgânicos colocados em seu interior.
     Em 1935, John Hall, de Chicago, fazendo experiências com a pirâmide, empregando um anel de cobre e dois fios demonstrou que saía uma espécie de carga elétrica do vértice da pirâmide, assim corroborando a experiência de Williams Siemens que, encontrando-se no alto da pirâmide de Quéops, sofreu uma descarga elétrica ao beber de uma garrafa envolta em jornal úmido.
     Karel Drbal, engenheiro de radio-comunicação, de origem tcheca, construiu a sua réplica de pirâmide e, fazendo várias experiências, de 1949 até 1954, constatou que a as réplicas da pirâmide de Quéops têm a capacidade de manter lâminas de barba afiadas por muito mais tempo do que o normal. Giletes que tinham uma vida útil de “sete barbas”, afiadas pela pirâmide chegam a cortar “40 barbas”.
      Segundo Drbal esse efeito se deve basicamente a dois fatores: (1) uma desidratação rápida, que elimina a umidade nos espaços intercristalinos do fio da lâmina e, (2) uma ação sobre a estrutura microscópica da matéria, que elimina o efeito de “fadiga do metal” causado pelo uso.
      Segundo Eric McLuhan, professor de eletrônica na Universidade de Ontário, EUA, o fato de a pirâmide estar alinhada no norte-sul magnético indica que seus efeitos devem ter alguma relação com o campo magnético terrestre e que de alguma forma as ondas de energia da pirâmide são polarizadas. Diz ele que as pirâmides egípcias são massas sólidas de rocha cujas câmaras são inter-relacionadas como cavidades de ressonância, nas quais podem ser armazenadas ou excitadas a energia eletromagnética, de maneira semelhante aos alto-falantes de alta fidelidade.


Bill Schul e Ed Pettit, autores dos dois clássicos sobre pirâmides, “O poder secreto das pirâmides” e “O poder psíquico das pirâmides”, realizaram diversas experiências onde constataram que as pirâmides podem, conforme seu uso, acelerar ou retardar o desenvolvimento de plantas além de ter efeitos curiosos sobre pessoas que meditam no interior de réplicas de pirâmides, contribuindo para o desenvolvimento de faculdades paranormais.
    G. Patrick Flanagan, criança prodígio e inventor, originário de Glendala, Califórnia, EUA, que aos dezessete anos já era conhecido por seu invento do neurofone, ajuda auditiva que transmite impulsos elétricos diretamente ao cérebro, afirma que a energia das pirâmides altera as propriedades dielétricas da matéria e sustenta que a energia dielétrica é uma reflexão da carga elétrica da superfície dos corpos. Constatou ele que a temperatura do interior da pirâmide é ligeiramente superior à do exterior e que o conteúdo de energia varia segundo o momento do dia, a estação, o clima, as fases da lua e a quantidade e polaridade dos íons da atmosfera que rodeia a pirâmide e que, até certo ponto, a energia mental do investigador também pode afetar o resultado.
Atualmente as pirâmides são utilizadas para vários usos como:
Meditar e relaxar: se você tem em casa uma pirâmide grande em forma de barraca, pode usá-la para meditar ou fazer relaxamento em seu interior. Disponha de alguns minutos todos os dias para sentir seus efeitos, como bem-estar, aumento de memória e diminuição de tensão emocional.
Tratamento de plantas: quanto mais tempo suas plantas ou flores sofrerem a atuação da energia das pirâmides, mais bonitas ficarão, mudando até mesmo, a coloração de suas folhagens.
Limpeza astral: para fazer a limpeza da sua aura retirando a “poeira astral” que trazemos da rua.
Harmonização de ambientes: a pirâmide atua no ambiente onde se encontra, de forma até o momento não compreendida, tornando o local arejado, com ar mais fresco, fazendo com que as pessoas ali presentes sintam-se mais confortáveis e as plantas mais saudáveis e viçosas.
    A cada dia são descobertas novas funcionalidades para a pirâmide, até então insuspeitas. Por todo o mundo pesquisadores e estudiosos independentes prosseguem realizando experiências e buscando descobrir como as pirâmides funcionam e que tipo de energia as faz funcionar. Fonte: piramidalcwb.wordpress.com
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História dos Maias, História dos Astecas e História dos Incas

   História da América, História do México, cultura, arte e religião dos povos pré-colombianos da América, comércio, formas de produção, sistemas de trabalho, economia, administração, cultura inca.
Civilização Maia

    O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.

Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra.
    A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.

cultura maia Arte e arquitetura: pirâmide da civilização maia

   A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.

   Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.

    A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.

Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.

Civilização Asteca

   Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.

   A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).

    Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.

cultura asteca Arte asteca e arquitetura: pirâmide da civilização asteca

Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
     O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas.

     A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.

Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.

Civilização Inca

    Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
cultura inca pintura: arte inca

     O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.

   Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e jóias.

    Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã , carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.

    A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).

    Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem : o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.
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